Pegando a estrada, há lugares espetaculares para se visitar pela Riviera Maia. Mas, como a maioria dos brasileiros ainda se hospeda em Cancun, vou dividir com vcs os programas que fiz na própria cidade, ok? Prepare-se para um post bem ilustrado! 🙂
Por último, jantamos no tradicional Lorenzillos, famoso por suas lagostas. É um restaurante que existe desde 1683 e com clima mais romântico. Como uma amiga tinha jantado lá no dia anterior e não gostou da lagosta que pediu, preferi evitar a decepção e pedi uma massa com frutos do mar. Gostosa, mas não me encantou. Valeu demais pelos drinks, ótimo atendimento, climinha intimista. No geral, os três restaurante não são baratos, mas são os famosos “tem-que-ir”. Indico os três!
Para algo baratinho e bem típico, se jogue na barraca de burritos. Foi a melhor surpresa com certeza! São como as nossas famosas carrocinhas de cachorro quente. A diferença é que aqui nós temos bisnagas de ketchup, maionese e mostarda. Lá as opções de molho são guacamole, pimenta fraca, pimenta forte e pimenta que mata. Eu comi na que fica em frente à boate The City. Ali me senti uma local e até abusei da pimenta – cuidado! Só abre à noite e é point da galera saindo das boates.
Noitada: Fui a duas boates. A primeira foi a Coco Bongo, claro! Esqueça os papos de que é para turista. O lugar tem uma mega estrutura de casa de shows e te surpreende o tempo todo! Dublês perfeitos de Madonna, Michael Jackson, Rihanna, pessoas em tecidos acrobáticos, show de luzes, um som absurdo. E o melhor é que vc não fica só assistindo, vc é parte do show. Dança-se o tempo todo e há um telão mostrando os mais empolgados. Imperdível! Fui numa quinta-feira e paguei 70 dólares por pessoa com bebida liberada. Os preços variam conforme o dia da semana e existe a opção do ingresso sem bebidas incluídas.
A segunda casa noturna que conheci foi a Mandala, logo ao lado da Coco Bongo. Com proposta bem diferente da anterior, a Mandala toca músicas de night, com muito eletrônico e hip hop. Rolou até um Michel Teló por lá no final da noite. O som da casa é algo sensacional e vc tem a opção de pedir as bebidas na sua mesa (caso vc chegue cedo para conseguir uma – uma propina para o garçom ajuda também!), diferentemente da Coco Bongo, onde vc tem que buscar as bebidas no balcão. E é mais barata, custou 60 dólares por pessoa numa sexta-feira. Resista ao cansaço e dê um pulinho para conhecer as duas, pois vale a pena.
Compras: Há vários shoppings em Cancun, mas como havíamos acabado de voltar do Panamá, nosso foco lá não era exatamente fazer compras. Mas claro que demos um pulinho em um deles, o Shopping La Isla. Os preços são melhores que no Brasil, óbvio, mas não é nada de se descabelar e querer vender a geladeira de casa para torrar o cartão de crédito em roupa. Já para souvenir, minhas dicas são: as lojinhas na saída da ruína de Tulum foram as mais caras! Preços ótimos nas de Isla Mujeres (que vou falar num próximo post). Para um geralzão com tudo, desde tempero de pimenta até jóias maias, vá ao Mexican Outlet, mais ou menos no km 9 da Boulevard Kukulcan, a principal avenida de Cancun. Ali os preços são ótimos e a variedade é enorme – tudo o que era oferecido em todas as barraquinhas de todas as cidades onde eu fui estava ali.
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