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Tudo que você precisa saber sobre Rio Branco, capital do Acre

Tudo que você precisa saber sobre Rio Branco, capital do Acre

Atualizado em 05/05/20*

Já faz uns dois anos que eu vinha namorando uma visitinha ao Acre. Pesquisava passagens, lia roteiros, via fotos. Mas, pela distância, logística e custo envolvidos, acabava adiando minha vinda nesse estado tão, mas tão lindo e que injustamente é foco de piadas – e pior, piadas vindas de bando de gente que NUNCA esteve aqui.

E quanto mais eu ouço uma pessoa perguntar “mas o que é que você vai fazer lá?”, aí é que me dá mais vontade ainda de conhecer o tal lugar. E foi assim que eu consegui planejar minha viagem pro Acre. Eu iria continuar viagem pela América do Sul, começando pelo Peru, depois de um mês matando a saudade da família no Rio. E aí dei uma namoradinha no mapa, vi o Acre ali coladinho, calculei a distância entre Rio Branco e Cusco e, opaaaa!, achei uma passagem apenas de ida com milhas pelo Smiles que achei que estava valendo a pena (minha passagem pra cá custou 14 mil milhas + R$28 de taxas).

Com planejamento, é possível encontrar passagem para cá por preços não tão astronômicos, e duas ótimas opções são combinar o Acre com uma viagem ao Peru ou ao Amazonas.

Eu vim pra cá sabendo apenas que chegaria a Rio Branco no dia 8 de Abril. Não sabia quanto tempo ficaria, nem exatamente quais lugares visitaria. Quem me ajudou a organizar toda a viagem foi a Secretaria de Turismo do Acre, que há tempos já fazia o convite para que eu viesse conhecer melhor esse estado (Obrigada Raquel e Rita por ajudarem a tornar esse sonho antigo em realidade, e também Oziel, Renato, Dayana, Anitta, Jenildo, Kennedy, Kessia, João, Jaqueson e toooodos os parceiros que nos receberam. Cada um de vocês foi importante nessa viagem! <3).

E o que já posso adiantar para vocês sobre Rio Branco é que aqui existe um povo MUITO hospitaleiro e orgulhoso de toda a sua história; uma culinária riquíssima e muito diferente de tudo que estou acostumada; muitos lugares para visitar; um Turismo se desenvolvendo cada vez mais; bons hotéis e restaurantes.

Nesse post quero dar um geralzão para vocês sobre Rio Branco, com dicas do que fazer, onde se hospedar, onde comer, o que comer, clima, preços, como sair do aeroporto, como se locomover aqui. A ideia é fazer um artigo bem completinho com dicas da capital, para te incentivar a vir pra cá e te ajudar a planejar toda a sua viagem.

O que fazer em Rio Branco

Muitos dos pontos turísticos de Rio Branco giram em torno da história do Acre, que é muito rica e também muito recente. O Acre se tornou estado há apenas 115 anos atrás, possui 800.000 habitantes, 16 diferentes etnias, abriga boa parte da Amazônia e já foi um dos maiores produtores de borracha do mundo. Aliás, você sabia que Acre deriva da palavra indígena “aquiri”, que significa “rio dos jacarés” na língua da etnia Apurinã?

Para conhecer toda a sua história mais a fundo, visite:

  • Parque Ambiental Chico Mendes – Inaugurado em 1998, é o maior parque ambiental da cidade, com 57 hectares – o único da capital com zoológico. É um parque temático em conservação da fauna e flora regional.
  • Catedral Nossa Senhora de Nazaré – Considerada a oitava Catedral mais bonita do Brasil.
    Horto Florestal – O mais antigo parque público de Rio Branco possui 17 hectares. Possui academias, pistas de caminhada, dois galpões de eventos, quadras de vôlei, campo de futebol, parque infantil, Escola de educação ambiental, ecoteca, viveiro de plantas ornamentais e trilhas.
  • Gameleira – A história de Rio Branco começou a partir de uma árvore centenária que fica à margem direita do Rio Acre. Em 1882, Neutel Maia se encantou com a Gameleira e lá resolveu fundar o seringal Volta da Empreza, que viraria a capital acreana. O local se tornou a primeira rua de Rio Branco, hoje chamado de Calçadão da Gameleira. Em 1981, foi tombando como monumento histórico da cidade.
  • Novo Mercado Velho – É ponto de encontro no fim da tarde e noite, quando o local fica cheio de gente sentada em mesas às margens do Rio Acre. A brisa do lugar é cenário convidativo para o visitante ficar horas e horas por ali.
  • Mercado do Bosque – Um dos Mercados mais tradicionais de Rio Branco. Lá é possível encontrar iguarias típicas, como quibe, baixaria, mingau e tapioca, entre muitos outros. Nas madrugadas vira ponto de encontro de jovens e casais.
  • Sítio Histórico Quixadá – Foi construído inicialmente para a gravação da minissérie “Amazônia: de Galvez a Chico Mendes”, produzida pela Rede Globo. Atualmente funciona como museu que guarda itens usados da trama, como roupas e objetos. Conta também com restaurante que serve comidas típicas.
  • Palácio Rio Branco – É considerado o maior patrimônio histórico e arquitetônico do Acre. Seu projeto arquitetônico foi inspirado nas edificações gregas com suas colunas de ordem dóricas e jônicas na fachada principal. Está localizado em Rio Branco.
  • Museu da Borracha – É um espaço cultural localizado na capital destinado a coletar, pesquisar, conservar, expor e divulgar a cultura material e imaterial do Acre. Possui exposição permanente que retrata os modos de vida da população acreana, em sua ampla diversidade social, econômica e religiosa.
  • Cine Teatro Recreio – Já foi palco para diversas expressões artísticas e há exibição de um filme diferente por semana e exposições de artistas.
  • Lago do Amor – Oferece estrutura para toda a família. Os amantes do esporte podem realizar caminhadas, corridas ou praticar outras atividades físicas, como skate e pedalada. O local é ideal para assistir ao pôr do sol, praticar esportes e passear.

O que me faltou fazer, mas que adoraria ter conhecido:

  • Geoglifos do Acre – Ao longo da BR-317, de Rio Branco a Xapuri, de Rio Branco a Boca do Acre e de Rio Branco a Porto Acre, é possível observar seis diferentes geoglifos, sendo o mais conhecido o Sítio Jacó Sá.
  • Passeio de balão – Desde 2013 a EME Amazônia opera voos de balão que sobrevoam esse pedacinho da Amazônia durante o amanhecer e que permite ver do alto misteriosos geoglifos, formações no solo em formatos geométricos, como quadrados, círculos, linhas e espirais. Esses geoglifos foram descobertos na década de 1970 e estão próximos à capital do Acre.

A Gastronomia do Acre

O que comer em Rio Branco

Viiiiixi, dava pra fazer um post só sobre a culinária daqui! Olha, comi bem demais em Rio Branco. E mais abaixo vou escrever sobre os lugares onde provei essas delícias, e falar mais sobre alguns de nomes curiosos.

Veja o que você não pode deixar de experimentar:

  • Rabada ou pato no tucupi (tucupi é o sumo amarelo extraído da raiz da mandioca brava quando descascada, ralada e espremida)
  • Tacacá (combinação de jambu, camarão seco, goma de tapioca e tucupi)
  • Peixes como tambaqui e pirarucu
  • Mingau de banana
  • Mingau de tapioca
  • Tapioca (a daqui é diferente!)
  • Quibe de arroz ou de macaxeira
  • Baixaria (prato que leva cuscuz, carne moída, ovo e vinagrete)
  • Suco de graviola, cajá, cupuaçu
  • Açaí
  • Copo sujo (sim! hahaha é como a michelada, mas leva esse nome no Acre)

Onde comer em Rio Branco

Ahhh agora, sim, vamos dar nomes aos bois! Conheci ótimos restaurantes aqui. Tome nota:

  • Restaurante e pesqueiro Monte Verde – abre de sexta a domingo e tem sido sucesso na capital! O ambiente é uma delícia, com açudes para pescaria, aluguel de barco e de prancha de SUP, cerveja geladinha e uma moqueca de comer rezando (uns 130 reais o prato pra dois, que serve até três pessoas). Fica um pouco afastado (uns 15 minutos de carro do centro), mas definitivamente vale a visita (olha essa foto aí em cima)!
  • Café da Toinha – é quase um ponto turístico em Rio Branco, bem ali no Mercado do Bosque! Foi a dona Toinha que criou o prato “baixaria”, que há mais de 30 anos foi incorporado ao dia-a-dia do povo daqui. Consiste em cuscuz, carne moída, ovo e vinagrete – e geral come até no café da manhã! Tem que provar! Ahhhhh, e não deixe também de experimentar o mingau de banana misturado com mingau de tapioca (5 reais a porção) que ela oferece. Se-nhor! Apenas quero isso pro resto da vida!
  • Afa Bistrô – é um self service mais requintado, com culinária local e um tempero delicioso. Não deixe de experimentar o carpaccio de pirarucu! O quilo custa cerca de 50 reais.
  • Tambaqui & Cia – é um restaurante que fica no Mercado do Bosque e a ideia é ser um fast food de peixe. Eu pedi a costelinha de tambaqui, com purê de batata, vinagrete, farofa e baião de dois. Precinho ótimo (16 reais) e muito gostoso. Aproveite pra tomar sucos fresquinhos de graviola ou cupuaçu.
  • Tacacá da Base – o nome já diz tudo. Vá até lá comer o melhor tacacá da cidade! Pode pedir com muita, pouca ou média goma de tapioca. Se você é iniciante no prato, vá no máximo de média (R$16 o prato).
  • Calçadão do Mercado Velho – na verdade aqui há diversos barzinhos, que ficam bem cheios nos fins-de-semana e rola até música ao vivo. Foi aqui que eu conheci a tal da cerveja no copo sujo: copo com cerveja com um pouco de suco de limão, gelo e sal na borda (tipo a michelada, do México). Ótimo pra combinar com uma visita ao…
  • Mercado Velho – ali há diversos restaurantezinhos simples chamados pensões, com seus menus no quadro de giz. Acabei escolhendo a Pensão da Mãezinha, onde pedi um filé de pirarucu que veio acompanhado de arroz, feijão, macarrão, macaxeira (mandioca) e uma saladinha (custa R$18, era o prato mais caro do cardápio e é muuuuuito bem servido). Prove também o suco de graviola deles.

Onde ficar em Rio Branco

Eu conheci três opções de hospedagem em Rio Branco excelentes para atender a diferentes estilos de viajantes.

A primeira foi o Holiday Inn Express, hotel excelente com a qualidade de uma marca reconhecida. Quarto de casal muito espaçoso, banheiro ótimo, piscina na cobertura, boa localização (diárias a partir de R$220).

Mas o super destaque vai para o café da manhã, de comer de joelhos. Muito variado, não deixe de experimentar os sucos, o pão de queijo (sério, é muito bom!), a tapioca com manteiga, os bolos. E tem ainda batata doce, banana frita, baixaria, cuscuz com ovo mexido, muitas frutas, iogurtes, cereais, frios, pães. Top!!!

Confira os preços e disponibilidade do Holiday Inn Express aqui!

O segundo lugar onde fiquei foi um dos únicos hostels do Acre. Me hospedei no Hostel Vivacre, que possui quartos compartilhados femininos, masculinos e mistos (camas a partir de 60 reais com café da manhã). A dona é a Teresa, uma simpatia de pessoa que nos recebeu com café, suco de cupuaçu e bolo (era aniversário do marido dela).

Amei a ousadia de abrir o primeiro hostel de todo o estado, e a localização é impecável,  a poucos passos de pontos turísticos e dos barzinhos do calçadão da Gameleira. Tem cozinha compartilhada e uma varanda de frente para o rio Acre.

Confira os preços e disponibilidade do Vivacre aqui!

O terceiro lugar onde me hospedei em Rio Branco foi o Villa Rio Branco Hotel Concept. É noviiinho e lindo. Fiquei num quarto excelente e ainda me lembro na sensação de deitar naquela cama confortável com um travesseiro do jeitinho que eu gosto: macio e na altura perfeita, nem alto demais, nem baixo demais (diárias a partir de R$140). Outro detalhe que gostei, é que o hotel conta a história do Acre em suas paredes, com quadros e falas de personagens importantes.

E o café da manhã merece aqueeeele capítulo à parte. Está competindo de pertinho com o do Holliday Inn, viu (só faltou ter aquele pão de queijo especial! hehe). Mas tem muitas frutas, mingau de banana, mingau de tapioca, cuscuz, ovo mexido, tapioca feita na hora com o rechei o que você pede. Delícia demais! Ah, a localização também é muito boa, pertinho do calçadão da Gameleira. Pena que minha estadia lá foi tão curtinha, não tive tempo de ir nem na piscina.

Pra fazer a sua reserva no Villa Rio Branco Hotel Concept, clique aqui.

Como se locomover em Rio Branco

Durante a minha viagem, tive um motorista da Secretaria de Turismo que me levou a todos os lugares (obrigada, Renato!). Mas andei perguntando e me informaram que é bem fácil utilizar transporte público. O Uber ainda não chegou por aqui e táxi é bem caro. Outra opção é alugar carro (há uma Localiza bem ao lado do Holiday Inn Express).

Como sair do aeroporto internacional de Rio Branco

O táxi até o centro custa cerca de 80 reais. Uber ainda não chegou a Rio Branco quando estive lá (abril/17). Há também um ônibus que passa no aeroporto e leva até o terminal, no centro da cidade. A passagem custa apenas R$3,50 e o último passa meia noite (o ponto onde ele pára fica, saindo do desembarque, do lado esquerdo. Vá andando pelo estacionamento e você dará de frente com o ponto).

Clima em Rio Branco

Oh lugarzinho quente, viu! Estive aqui em Abril, Outono no Brasil, porém Inverno Amazônico no Acre. É um período de muitas chuvas, mas nem por isso menos quente. Pela proximidade com a Amazônia, o clima lá é sempre quente úmido. Então se prepare pra suar a camisa em qualquer época!

Quanto tempo ficar em Rio Branco

Olha, uns 3 dias seriam suficientes para ver tudo com calma na capital. Mas fica a dica: já que você veio até aqui (é longe, viu!), por que não conhecer mais do estado acreano? Aqui há várias aldeias indígenas abertas ao Turismo e bastante seguras, além do rio Croa, do Seringal Cachoeira, da Serra do Divisor (onde está a maior biodiversidade DO MUNDO) e bem mais. Eu devo ficar por aqui pelo menos umas duas semanas. E em breve vou contar para vocês tudo o que conheci no Acre! Vem pra cá, gente! Isso aqui é lindo <3 Busquem pela hashtag #oAcreExisteSim no Instagram para ver todos os meus relatos daqui. E aguardem pelos próximos posts 😉

Quem me acompanhou em to-dos os passeios que fiz em Rio Branco foi o Oziel, guia de Turismo credenciado pelo Ministério do Turismo. Ele conhece muito bem a história do Acre. Podem entrar em contato com ele pelo (68)999728924 ou adventure.viagensereceptivos@gmail.com.

Para terminar esse post, queria contar que existe um ditado popular que diz que quem bebe água do Rio Acre, sempre volta à cidade. Como eu estou sonhando em voltar pra conhecer os festivais indígenas, enfiei o pé na lama e já garanti os meus goles 😉 #PartiuAcreDeNovooooo

Chegou até aqui? As dicas que compartilhei foram úteis para você? Esse conteúdo foi produzido sem patrocínios, com investimento do meu bolso, e trago gratuitamente para ajudar na sua viagem. Se você curtiu o meu trabalho e gostaria de colaborar para que eu possa continuar produzindo artigos completos e úteis como esse, deixo minha chave pix para você ficar à vontade em contribuir voluntariamente com o valor que quiser. Apoie produtores independentes! Obrigada pelo carinho de sempre.

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40 respostas

  1. Carol faltou citar a maravilhosa culinária do Café da Carol, café da manhã típico acreano;
    As quartas tem uma deliciosa costela assada no fogo de chão do Cabanas Bar.

    E de passeio, um passeio pelo Rio Acre e conhecer Xapuri, cidade natal de Chico Mendes.

  2. Estou eu aqui pesquisando sobre o Acre e encontrei seu post. Adorei!!! espero logo logo aproveitar suas dicas e ir conferir de perto se o Acre existe mesmo 🙂

  3. Gostei do seu post sobre o Acre/Rio Branco.
    Eu estudo e estou fazendo uma crônica narrativa e me baseei no seu post,ou seja eu tô escrevendo uma “história” sobre o Rio Branco! E estou usando um pouco das suas informações aí… obrigada pelo post (já usei 4 vezes a palavra post contando com essa rsrsrs)

  4. Logo mais estarei aí!
    Farei uma Road Trip de 147, saindo da capital paulista até Rio Branco. Meu sonho desde criança conhecer o Acre.

  5. Oi Carla tudo bem? Estou indo amanha! pro Acre. Fico 3 dias em RB e depois vou a Xapuri e gostaria de chegar a Assis Brasil ( fronteira com Bolivia e Peru). Vc chegou a ir pra esta cidade? De qquer maneira valeu pelo post de RB! Vou tentar fazer o maximo de dicas que vc deu! Só espero nao derreter!! Muito obrigado! Fabio

    1. Ei, Fabio!
      Fui sim, e também atravessei a fronteira do Brasil com Peru por Assis Brasil.Foi bem tranquilo.
      Em Xapuri eu fiquei na Pousada Ecológica Seringal Cachoeira. Foi bem legal a experiência lá!
      Boa viagem, viu?

      1. Obrigado pela resposta Carla! Algo em especial vc recomenda em Assis Brasil ou no lado peruano? Vc dormiu em Assis Brasil? Em Xapuri vamos ficar nesta pousada tb! Vc fez alguma trilha na pousada? Muito obrigado! Valeu

  6. Muito bom o seu post Carla!
    Divertido e ao mesmo tempo informativo! Irei fazer uma viagem para dar uma palestra em um hospital universitário, (e já que é tão longe!!) vou aproveitar e ficar uns 3 dias a mais conhecendo o lugar!
    Muito bom o seu trabalho! Abraço!

  7. Boa tarde Carla. Legal seu post sobre o Acre. Estou me organizando para ir em outubro e estava meio perturbado se deveria ou não. Agora com suas dicas eu fico mais tranquilo e feliz que existem muitos lugares e pessoas bacanas no Acre. Também quero ir em outubro a Manaus, Boa Vista e Porto Velho. Macapá fica para a próxima vez. Já conheço por duas vezes Belém, Ilha do Marajó, Santarém e Alter do Chão (lugares lindos). Bjs Carlos Vieira (Porto Alegre-RS)

  8. Oi Carla! Acha que é necessário alugar carro em Rio Branco?
    Ficarei apenas lá. Irei a um casamento, mas quero conhecer locais da cidade.

    Obrigado

    1. Ei, Decio! Tem muitos lugares centrais que você não precisaria necessariamente estar de carro, mas para outros mais afastados, como Quixadá, os geoglifos ou o restaurante Monte Verde, estar de carro é uma boa sim.
      Boa viagem!

  9. Oie! Quero muito ir ao Acre,quero conhescer uma tribo indígena,pra eu conhecer de perto mais sobre a Ayuaska e o Rapé. Tentei entrar em contato com o número que você deixou a sima,mais sem sucesso. Mandei um e-mail. Torcendo aqui pra q me respondam 🤞…
    Se algum guia turístico do Acre ver o meu comentário e puder me ajudar.

    E-mail: Vanessarndt869@gmail.com

    Gratidão pelo artigo,me ajudou muito 🙌 ❤

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