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Valle de Colchagua: a melhor região vinícola do Chile

Valle de Colchagua

Valle de Colchagua: a melhor região vinícola do Chile

Dizem que os melhores vinhos do Chile – e até do mundo! – vêm do Valle do Colchagua. Essa região tem microclimas únicos e ideais para a produção de diferentes uvas como Cabernet Sauvignon, Merlot, Carmenere, Malbec, Syrah, entre outras. São vinhos de alta qualidade e premiados internacionalmente.

Preciso dizer algo mais pra você ver que deveria visitar o Valle do Colchagua durante as férias no Chile? Pois é. Ah, e o melhor: Santa Cruz, a principal cidade base pra percorrer as vinícolas da região, fica a apenas 150km de Santiago.

O Chile conta com mais de 300 vinícolas, então difícil dizer quais as minhas preferidas, mas as TOP 3 certamente estão no Valle de Colchagua – que conheci no ano passado. Se você quer uma viagem pra comer bem e tomar ótimos vinhos, Santa Cruz é o lugar!

Quantos dias no Valle de Colchagua?

Algumas pessoas fazem bate-volta, já que Santa Cruz está tão pertinho de Santiago, outras optam por dormir na cidade ou em uma das vinícolas. Se possível, faça isso!

Eu dormi três noites em Santa Cruz e visitei com calma as vinícolas, também almocei em algumas que tinham restaurantes impecáveis. Achei ótimo ter três dias inteiros pra conhecer melhor o Valle de Colchagua, e te digo que ficaria bem mais. Inclusive estou planejando voltar lá para conhecer o que faltou (leia-se: beber mais vinho).

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Onde ficar no Valle de Colchagua?

A cereja do bolo é se hospedar no hotel de algumas das incríveis vinícolas da região, como a La Postolle. Mas, se seu orçamento não permite esse luxo, não se preocupe. Há muuuuitas opções em Santa Cruz ou em San Fernando (que é um pouco menor) e para todos os gostos e bolsos.

Eu dividi minha estadia em duas hospedagens diferentes, uma mais econômica e outra bem diferentona – que acho que você vai amar.

Pousadas com bom preço em Santa Cruz

O primeiro lugar onde me hospedei em Santa Cruz foi na Casa Roble Añejo Bed & Breakfast, que é como uma casa de família e onde fomos muito bem recebidos. Reservei quarto com banheiro privado, e tinha aquecedor e ar condicionado. Diárias desde 20.000 pesos chilenos para o casal.

O café da manhã, já incluído na diária, era claramente feito com amor e servido em porções individuais e fartas. A cozinha também está disponível para uso do hóspede. Tudo é muito bem cuidado pelo casal Hugo e Gwendy, os amáveis donos e que também moram ali. Gostei muito e recomendo se você busca uma hospedagem mais em conta em Santa Cruz.

Outras opções econômicas e muito bem recomendadas em Santa Cruz são o Hostal Aldea Colchagua Experience, o Hostal Cepa Noble (com piscina), o Casa Suiza (com aluguel de bicicletas) e o Economy Hostel Tierra Noble Bed & Breakfast.

Hotel com quartos dentro de tonéis de vinho

Já a minha segunda hospedagem em Santa Cruz foi dessas experiências que a gente precisa viver uma vez na vida. Quando vi as fotos do Cava Colchagua Boutique Hotel, eu decidi que queria dormir lá ao menos uma noite, e assim fiz.

O que mais me chamou atenção foram os quartos dentro de tonéis gigantes de vinho! Sim, achei surreal. Olhando de fora parecia que seria meio claustrofóbico, mas me surpreendi com o tamanho da habitação. A que eu fiquei tinha dois andares, um para o quarto e outro para o banheiro. Tudo impecável!

Além disso, o hotel conta com piscina e até ofurô ao ar livre, que ganhamos como um mimo do hotel, com direito a garrafa de vinho e frios para beliscar, tudo em meio aos parreirais. O café da manhã também é ótimo, farto e delicioso. É um hotel mais caro (paguei 110.000 pesos chilenos na diária), mas se você puder, se dê de presente ao menos uma noite ali.

Clique aqui para ver os preços e disponibilidade do Cava Colchagua Boutique Hotel.

Hotéis dentro de vinícolas no Valle de Colchagua

Há algumas poucas e boas opções de hotéis dentro de vinícolas ou em meio a parreirais nessa região do Chile. O mais caro e luxuoso é o Clos Apalta Residence Relais & Chateaux. Arquitetura incrível, 4 suítes que parecem um sonho, banheiros com vista, gastronomia impecável, passeios a cavalo e de bicicleta, trilhas a pé. Mas prepare-se para diárias que podem custar pelo menos R$4.000 para um casal.

A Casa Silva também conta com um hotel de apenas 5 suítes! É bem reservada, não está nem mesmo no Booking. Além disso, foi eleita a Melhor Vinícola do ano em 2018.

Opções mais acessíveis

Se você não quer abrir mão de dormir em uma das vinícolas, mas não pode gastar tanto, nem tudo está perdido. Dê uma olhadinha no Hotel Terraviña, que fica na Laura Hartwig, uma linda vinícola de gerência familiar. Os quartos são decorados com pisos em madeira de carvalho e azulejos especiais feitos na região e contam com varandas privativas com vista dos Andes.

Tem também o Hotel Parronales, que está rodeado de parreiras de Cabernet Sauvignon e cujos quartos contam com ofurô. O Diego, dono do hotel, fala português perfeito e o café da manhã é muito elogiado. Por fim, vale conferir o Callihue Lodge, também rodeado por parreirais, com uma linda piscina e atendimento detalhista dos donos Christian e Mandy. O valor das diárias desses dois últimos hotéis é bem parecido e mais em conta que os anteriores.

Outros hotéis 5 estrelas em Santa Cruz

Há outras duas opções de hospedagem em Santa Cruz para quem busca um hotel mais luxuoso. No coração da cidade está o Hotel Santa Cruz Plaza, um 5 estrelas ao lado da praça principal, do Museu de Colchagua, de supermercados e farmácias. Além da ótima localização, conta com spa, restaurante, bar e espaço de recreação para crianças.

Um pouco mais afastado, a 6km da cidade, fica o NOI Blend Colchagua, um dos melhores e mais charmosos hotéis da região. Conta com uma linda piscina ao ar livre, restaurante, passeios de bicicleta ou a pé e um excelente restaurante. A rede NOI é uma das mais luxuosas do Chile.

Booking.com

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Que vinícolas visitar no Valle de Colchagua?

Eu visitei 3 vinícolas e complementei a experiência com os ótimos restaurantes da região (e dá-lhe vinho hahaha). Na visita às vinícolas você pode tanto fazer o tour tradicional, que mostra todo o processo de produção e a história do lugar, como fazer degustações privadas. Nessa segunda opção você não vai ser apresentado a todas as áreas da vinícola, vai direto ao ponto onde um sommelier faz a apresentação dos vinhos e acompanha a degustação, que geralmente vem acompanhada de uns frios.

Como eu acabo visitando muitas vinícolas no Chile, fazer o tour completo em todas acaba sendo “mais do mesmo”. Se você não é um super interessado em saber todo o processo de produção de cada lugar que for visitar, pode mesclar as duas experiências (que foi o que eu fiz): em algumas vinícolas faz o tour completo e em outras faz apenas a degustação.

Aqui nesse post, além das vinícolas que eu conheci (que são as 3 primeiras da lista abaixo), vou indicar também outras que são bastante recomendadas na região do Valle de Colchagua, belê? Na alta temporada (Verão e Vendímia, falo mais abaixo sobre), reserve com antecedência a sua visita. Você pode reservar direto pelo site deles ou por e-mail ou pedir ajuda no hotel que vai te receber para reservar pra você.

Vinícolas mais famosas do Valle de Colchagua

  • Clos Apalta: marca paralela à Lapostolle e uma das vinícolas mais luxuosas da região. Eu fiz o tour + degustação, que custou 20.000 pesos chilenos por pessoa.
  • Viña Montes: fiz apenas a degustação privada, que custou 10.000 pesos chilenos por pessoa.
  • Viu Manent: meus vinhos preferidos em todo Chile são daqui! Ela foi a primeira a produzir e etiquetar um Malbec chileno, sabia? Fiz a degustação privada com sete vinhos por 13.000 pesos chilenos (dá pra sair trocando as pernas hehehe). Já o tour completo aqui é feito em uma charmosa charrete. Um programa bem legal, não fosse a exploração animal.
  • Santa Cruz: é uma dessas vinícolas pra família inteira, porque oferece diferentes tipos de distração, como três museus e até passeio de teleférico (aham!). Ah, e a Santa Cruz foi a primeira vinícola chilena a usar painéis solares para captar energia e o vidro utilizado nas garrafas é 100% reciclado.
  • Montgrass: o ponto alto aqui é, definitivamente, a oportunidade de você produzir seu próprio vinho! Essa vinícola está na minha listinha das que quero muito conhecer em breve. Não é o máximo você poder virar enólogo por um dia?! Você mesmo faz o blend, coloca a rolha e a etiqueta – e depois ainda leva seu vinho pra casa de presente.
  • Casa Silva: está entre as vinícolas mais premiadas do Valle de Colchagua e oferece passeios de bicicleta e tours tradicionais.

Vinícolas menores e menos conhecidas

  • Las Ñiñas: o nome dessa vinícola não mente – ela é 100% dirigida por mulheres. Além disso, é orgânica e sustentável. Já preciso conhecê-la pra ontem!
  • Laura Hartwig: vinícola boutique charmosa que só! Como eu comentei lá em cima, é uma pequena vinícola familiar, com processo de produção manual e focado na qualidade. O tour também é feito em charrete.
  • Ventisquero: apesar de ser uma vinícola jovem, já coleciona alguns prêmios. O ponto alto é o visual do fim de tarde, então se programe para estar lá antes do pôr do sol. Eles não oferecem tour, apenas degustação acompanhada de tábua de queijos.
  • Vinícola Estampa: única vinícola chilena especializada em assemblage (mistura de diferentes tipos de uva, ao contrário do que ocorre com os varietais, nos quais se utiliza uma única cepa).

São muitas vinícolas nessa região, muitas mesmo. Essas são apenas algumas que selecionei para recomendar aqui, mas saiba que a lista completa vai bem além e você pode dedicar bem mais tempo a essa região se quiser.

As vinícolas Clos Palta, Las Niñas, Viña Montes, Apaltagua e Vetisquero ficam bem pertinho uma da outra, então você pode casar a visita a mais de uma dessas no mesmo dia.

Dica extra!

Uma das vinícolas mais lindas do Chile fica no limite do Valle de Colchagua, mais afastada de Santa Cruz (são 70km de distância). Então, se você estiver de carro, passe para conhecê-la na ida ou na volta.

Estou falando da Vik, que além de ter ótimos vinhos e arquitetura e decoração de cair o queixo, conta também com um dos hotéis mais incríveis (e caros) de todo Chile. A Lala Rebelo se hospedou na Vik e contou tudinho nesse artigo de babar. Um dia serei rica e vou me hospedar lá também hahahaha faz tempos que eu sonho com esse lugar!

Veja mais fotos e os preços para se hospedar na Vik clicando aqui

O que mais fazer no Valle do Colchagua?

Tá com tempo sobrando? Então anota mais essas dicas aí do que fazer por Santa Cruz!

  • Museu Colchagua: legal para aprender que essa região não se faz apenas de vinhos. Foi criado com o objetivo de investigar, divulgar e conservar o patrimônio histórico-cultural chileno e é bem grande, portanto reserve umas duas horinhas para percorrê-lo sem correria. A entrada custa desde 3.000 pesos chilenos.
  • Passeio de balão: pouca gente sabe, mas dá pra sobrevoar as vinícolas do Valle de Colchagua de balão ao amanhecer! Custa 155.000 pesos chilenos por pessoa, dura mais ou menos uma hora e inclui comidinhas para beliscar e o tradicional brinde com espumante após aterrizar.
  • Tour Astronômico: é um passeio diferente oferecido pela vinícola Santa Cruz, com direito a 6 telescópios e taça de vinho da casa para degustar. Custa desde 13.000 pesos chilenos por pessoa.

Onde comer no Valle de Colchagua

Oh dúvida cruel! São tantas opções gastronômicas maravilhosas nessa região, que a gente fica até sem saber por onde começar. Aliás, comer bem é com certeza um dos grandes programas a se fazer no Valle de Colchagua. Vou listar aqui quais foram meus restaurantes preferidos, dentro e fora das vinícolas.

Dica: se seu orçamento permitir, peça o “maridaje”. É um menu de vários passos oferecido nos melhores restaurantes, e cada prato é harmonizado com um vinho indicado pelo enólogo da casa. É uma experiência cara, mas imbatível.

Restaurantes de vinícolas

  • Rayuela Wine & Grill: difícil selecionar apenas um restaurante queridinho diante de tantas ótimas experiências, mas eu ousaria dizer que esse foi o meu preferido. Fica na vinícola Viu Manent e a comida é indescritível. Peça para reservar uma mesa na área externa. Fui atendida em português pelo Rodrigo, um querido.
  • Fuegos de Apalta: fica na Viña Montes e é mais um lugar para comer rezando. É comandado pelo renomado chefe argentino Francis Mallmann, que participou da série Chef’s Table da Netflix.

Restaurantes na cidade

  • Casa Colchagua: é o número 1 do Tripadvisor
  • Vino Bello: restaurante italiano maravilhoso e um dos poucos abertos num domingo à noite no Inverno.
  • Restaurant Los Varietales: é o restaurante do Hotel Santa Cruz, o 5 estrelas em frente à praça principal de Santa Cruz. É bastante elegante, boa opção para

Quando visitar o Valle de Colchagua?

Você pode visitar o Valle de Colchagua em qualquer época do ano. No entanto, a época mais linda vai mais ou menos de Novembro a Maio, que é quando você vê os parreirais bem verdinhos. Além disso, entre Março e Abril se comemora a Vendímia, a festa da colheita da uva, e as vinícolas oferecem atividades diferenciadas (alerta: altíssima temporada).

Pra melhorar, nesse período os dias são mais longos, com o sol se pondo próximo das 21h. O lado ruim são os preços mais inflados e vinícolas, restaurantes e hotéis cheios, especialmente durante a Vendímia – tem que fazer reserva com antecedência.

Eu visitei o Valle de Colchagua em Agosto, pleno Inverno. Os parreirais estavam secos, então não ficam tão lindos na foto. Por outro lado, o clima estava bem ameno, fresquinho de dia, as vinícolas estavam mais vazias e os hotéis tinham boas ofertas.

O ponto negativo é que algumas vinícolas não abrem todos os dias e anoitece cedo, por volta das 18h, daí os restaurantes também fecham mais cedo (nunca saia para jantar depois das 21h). Mesmo assim, minha experiência foi ótima!

Como chegar no Valle de Colchagua?

Santa Cruz, a cidade base para conhecer o Valle de Colchagua, fica pertinho de Santiago – apenas 180km de distância. Então vou fazer um resumo rápido aqui das diferentes maneiras que você pode fazer esse trajeto a partir da capital chilena, Santiago.

Como eu comentei lá no início, até é possível fazer o bate-volta pra Santa Cruz. Mas pense que são duas horas pra ir e mais duas para voltar – e você vai beber (talvez bastante) vinho. O ideal é fazer essa trip de maneira mais relaxada.

De carro

Saindo de Santiago, você precisa pegar a Ruta 5 até San Fernando. Depois é só pegar a Ruta 90 em direção a Santa Cruz. As estradas no Chile são boas e bem sinalizadas, então é um trajeto fácil de fazer sozinho.

Se precisar alugar carro, uma locadora que sempre recomendo por ter bons preços no Chile é a Econorent. Outras boas opções que já usei no país são Chilean Rent a Car, Avis, Sixt, Budget ou a buscadora Rentcars, que faz um compilado de várias locadoras onde você pode comparar facilmente os preços e condições do contrato. No entanto, reserve com antecedência para conseguir preços melhores.

De ônibus

As empresas MT Bus, Turbus e Jet Sur fazem o trajeto Santiago x Santa Cruz. A viagem dura cerca de três horas e custa a partir de 5.000 pesos chilenos. Os ônibus no Chile no geral são bastante confortáveis e pontuais.

Sempre recomendo o site Recorrido.cl para fazer busca de trajetos de ônibus dentro do Chile, pois mostra diferentes opções de empresas, horários e preços.

De trem

Você ouviu falar do Tren Sabores del Valle? Pois pode ser uma boa opção para quem quer fazer um bate-volta a Santa Cruz saindo de Santiago. Trata-se de um passeio de um dia ao Valle do Colchagua em trem e que inclui visita a uma vinícola da região e ao Museu Colchagua.

Um diferencial é que no deslocamento de ida e volta há música ao vivo e degustação de vinhos. Ou seja, sua única preocupação é curtir muito, já que tem tudo organizado.

Eu nunca fiz esse passeio, mas tem um relato bem completinho da Rosi no blog Nós no Chile. O preço é a partir de 65.900 pesos chilenos por pessoa.

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Como se locomover pelo Valle de Colchagua?

Se a sua ideia é visitar as vinícolas e fazer degustações, se deslocar de carro não é uma boa ideia, a não ser que vocês revezem um motorista da rodada. Há algumas vinícolas que podem ser visitadas em transporte coletivo ou até a pé desde Santa Cruz (como a Laura Hartwig).

Eu fiz todas as visitas de Uber. Logo no primeiro dia na cidade dei a sorte de pegar um motorista muito gente boa e educado e que me levou da rodoviária até a pousada. Ele acabou sendo meu motorista todos os dias, já que logo trocamos número de Whatsapp e combinamos um preço legal.

Foi muito cômodo, seguro e saiu mais barato que depender de taxi. Então deixo aqui o contato dele para quem precisar: Boris +56988527573. Ele também busca no aeroporto de Santiago e leva a Santa Cruz por 100.000 pesos chilenos.

Chegou até aqui? As dicas que compartilhei foram úteis para você? Esse conteúdo foi produzido sem patrocínios, com investimento do meu bolso, e trago gratuitamente para ajudar na sua viagem. Se você curtiu o meu trabalho e gostaria de colaborar para que eu possa continuar produzindo artigos completos e úteis como esse, deixo minha chave pix para você ficar à vontade em contribuir voluntariamente com o valor que quiser. Apoie produtores independentes! Obrigada pelo carinho de sempre.

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E aí, ainda ficou alguma dúvida sobre o Valle de Colchagua? Me conta aqui nos comentários e aproveita os links com descontos para sua viagem aqui embaixo!

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4 respostas

  1. Olá.

    Excelente post!

    A respeito do meio de locomoção, em média, quanto era cobrado por viagem a cada vinícola? Ou você rodava com base na tarifa do aplicativo do Uber mesmo?

    Abs.,

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